Durante décadas, os escritórios e as lojas foram espaços funcionais, pensados para produzir ou vender. Hoje, essa lógica está a mudar profundamente. As novas formas de viver, trabalhar e consumir pedem espaços com mais flexibilidade, mais humanos, integrados, que criem valor não só económico, mas também social e urbano. Cada vez mais, escritórios e
Do corporativo ao colaborativo, do comércio ao convívio: a nova geração de espaços